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Guia do Médico do Trabalho: Como Medir Fadiga e Risco com IA

Atualizado: 21 de jul.

Fadiga ocupacional é uma das principais causas de quedas na produtividade, erros operacionais e adoecimentos no ambiente de trabalho. Com o avanço da tecnologia, ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA) estão se tornando aliadas estratégicas na prevenção desses riscos.


fadiga no trabalho quais são os seus riscos

Este guia foi desenvolvido especialmente para médicos do trabalho que desejam compreender como medir fadiga e riscos psicofisiológicos com o apoio da IA, promovendo uma gestão mais preventiva e assertiva.


O que é fadiga ocupacional?

A fadiga ocupacional é um estado de esgotamento físico e mental que compromete a segurança, o desempenho e o bem-estar do trabalhador. Pode ser causada por jornadas prolongadas, posturas estáticas, estresse cognitivo e falta de pausas adequadas.


Principais sinais:

  • Lentidão de resposta

  • Desatenção e esquecimentos

  • Alterações de humor

  • Dor muscular persistente

  • Queda de produtividade


Por que medir a fadiga?

A simples observação clínica não é suficiente para identificar a fadiga em estágios iniciais. Métricas objetivas são essenciais para:

  • Identificar setores e perfis de maior risco

  • Antecipar afastamentos

  • Embasar decisões de melhoria ergonômica e de jornada

  • Compor relatórios do PCMSO, GRO e indicadores de ESG


Como a IA pode ajudar?

A IA permite transformar dados do dia a dia em indicadores preditivos de fadiga. Na Pausa Ativa Ocupacional, utilizamos algoritmos treinados para identificar padrões de comportamento que indicam riscos psicofisiológicos.


Exemplos de dados monitorados:

  • Frequência e regularidade das pausas

  • Tempo de exposição a posturas estáticas

  • Engajamento cognitivo (via interações no app/software)


Resultados gerados:

  • Mapa de calor de fadiga por setor

  • Classificação de risco por colaborador (baixo / moderado / alto)

  • Alertas para intervenção precoce

  • Apoio para laudos e certificações (ISO 45001, ISO 45003, Lei 14.831)


Indicadores pré-clínicos que você pode acompanhar

  • Pausas ignoradas: Colaboradores que não aderem às pausas sugeridas por IA

  • Interação cognitiva prolongada: Sinais de sobrecarga mental

  • Tempo sentado acumulado: Correlação com dores musculoesqueléticas

  • Desvio de comportamento-hábito: Queda na rotina saudável previamente adotada


Como implementar esse monitoramento na sua empresa

  1. Mapeamento através de questionário para avaliação de movimento 24 horas, alimentação, sono e bem-estar

  2. Instalação de tecnologias e treinamento das lideranças

  3. Engajamento com o colaborador 

  4. Acompanhamento dos indicadores em dashboard de fácil leitura

  5. Revisão periódica dos planos de ação com apoio de especialistas



A inteligência artificial não substitui o olhar clínico do médico do trabalho, mas amplia sua capacidade de prevenção. Com dados em tempo real e insights pré-clínicos, é possível agir antes que o risco se torne um afastamento.

A Pausa Ativa está pronta para ser sua aliada nessa evolução.


Quer ver os indicadores de fadiga da sua equipe? Fale com a gente.

 
 
 

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